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- Última Atualização: 17 Outubro 2024
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EDIÇÃO 154
Mísseis antinavio na MB: o atual status
Os mísseis antinavio — lançados por navios de superfície, aeronaves ou submarinos — são hoje itens indispensáveis no arsenal de qualquer Marinha que tenha pretensões de um certo porte. O artigo que se segue focaliza o emprego desse tipo de armamento pela Marinha do Brasil (MB), mas não sem antes tecer considerações sobre o surgimento e emprego dessa arma em combates reais, desde seu aparecimento.
Fim da novela: Argentina compra F-16
Após mais de dez anos de idas e vindas, trocas de governo e de ideologias políticas, além de crises econômicas, no dia 16 de abril de 2024 aconteceu o que a Fuerza Aérea Argentina - FAA tanto aguardava: a aquisição de um caça moderno, que pudesse preencher o vazio deixado pela retirada de serviço do Mirage e seus derivados. Mais especificamente, trata-se da obtenção de 24 aeronaves de combate F-16A/B Block 15 MLU pertencentes à Força Aérea Dinamarquesa, que está se reequipando com o F-35. O documento, assinado na Dinamarca, também inclui oito motores adicionais, quatro simuladores, um grande lote de peças de reposição e uma célula de F-16A Block 10 para instrução de técnicos em terra. Em paralelo, há um contrato com os Estados Unidos para o fornecimento de um pacote de armamento ar-ar e ar-superfície.
EUA x China: disputa submarina
Buscando cumprir a promessa de se tornar uma superpotência militar em meados de 2030 e de se equiparar aos Estados Unidos nas quatro dimensões do poder nacional (militar, econômica, política e psicossocial) até 2050, a China de Xi Jinping vem reduzindo consideravelmente o abismo que ainda separa seu poderio militar de seu equivalente norte-americano. Nesse passo, uma das últimas iniciativas tem sido encerrar a era de domínio absoluto dos submarinos estadunidenses nos mares que banham o continente asiático e no Oceano Pacífico.
E MAIS:
LAAD 2024
Mísseis BVR: importância crescente – Parte II
Submarinos argentinos: a história
Kaplan/Harimau: Turquia + Indonésia
FIDAE 2024: o Brasil na feira chilena
Aeronaves de Contrainsurgência e Apoio Aéreo Leve – Parte I
Artefatos Explosivos Improvisados
EDIÇÃO 153
F-39: a situação atual
No dia 11 de agosto de 2023, em cerimônia realizada no Rio de Janeiro, o Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, lançou o novo Programa de Aceleração do Crescimento - PAC. Durante o evento, que contou com a participação do Ministro da Defesa, José Mucio Monteiro, o Governo Federal detalhou a iniciativa, que prevê investimentos de R$53 bilhões no eixo Defesa, um dos nove contemplados no programa. Não ficaram claras, porém, as implicações do “novo” plano para dois dos programas estratégicos da Força Aérea Brasileira - FAB: o F-39 Gripen, sobre o qual trata este texto, e o KC-390 Millennium.
LGM-35A, o futuro ICBM americano
Por algumas décadas, os Estados Unidos têm baseado sua capacidade de deterrência nuclear no tripé formado por bombardeiros nucleares tripulados, Submarine-Launched Ballistic Missiles - SLBM (Mísseis Balísticos Lançados de Submarinos) e Intercontinental Ballistic Missiles - ICBM (Mísseis Balísticos Intercontinentais). No caso desses últimos, trata-se de 400 exemplares do LGM-30G Minuteman III, que já contam com 50 anos de serviço operacional. Este artigo se concentra exatamente no sistema que a USAF espera colocar em serviço para substituí-los: o LGM-35A Sentinel.
O quebra-gelos ARA Almirante Irizar
A Armada Argentina - AA convocou os colaboradores argentinos de “Segurança & Defesa” para embarcar no quebra-gelos ARA Almirante Irizar durante as provas de máquinas, poucas semanas antes do início de uma nova campanha antártica de verão. Neste trabalho, serão descritas as atividades desenvolvidas na ocasião e, também, será apresentada a história do navio, ao longo das mais de quatro décadas a serviço da ARA.
E MAIS:
Mísseis ar-ar BVR: importância crescente – Parte I
Forças Armadas argentinas em 2024
Contratorpedeiros “Zumwalt” receberão CPS
As aeronaves do Ejército Argentino
Fuerza Aérea Argentina recebe dois ERJ-140LR
NPaOc na Marinha do Brasil: presente e futuro
A ISP e seu pioneiro
EDIÇÃO 152
Aviação de Patrulha na Argentina
Há muitas décadas a aviação de patrulha marítima é reconhecida como uma arma fundamental nos conflitos modernos. Peça importante no controle, identificação e acompanhamento de todas as embarcações civis e militares que naveguem dentro dos espaços marítimos a serem protegidos, ela é indispensável em tarefas como controle da pesca, salvamento e combate. Este artigo busca fornecer uma visão das dificuldades e limitações enfrentadas atualmente por esse segmento na Argentina.
Submarinos classe “Virginia” para a Austrália
Nas páginas 19 a 25 da edição 144, no artigo “Submarinos nucleares para a Austrália”, foi descrito como esse país havia abandonado os planos de construção de 12 submarinos convencionais de projeto francês e se decidido para, no âmbito do acordo AUKUS – envolvendo Austrália, Reino Unido e Estados Unidos – obter submarinos de ataque de propulsão nuclear (SSN). Na ocasião, não havia ficado claro qual seria a classe escolhida. Agora, porém, já foram divulgados detalhes adicionais do plano trilateral. É sobre isso que comentaremos neste artigo.
ARP de ataque para o EB: possibilidade concreta?
O emprego de munições de permanência (loitering munitions) e Aeronaves Remotamente Pilotadas (ARP) – em geral referidas como drones – contra tropas e veículos inimigos não é novidade na guerra moderna. Porém, com o conflito na Ucrânia, o emprego desses tipos de armas cresceu em uma escala nunca vista. Além disso, o emprego de drones baratos, adaptados para o transporte de pequenas bombas ou mesmo granadas, ficou tão comum que, em vez de exclusivamente voltados ao engajamento de concentrações de tropas e veículos, foram várias vezes usados para atingir um único veículo ou mesmo um único militar inimigo. Este artigo analisa o posicionamento do Exército Brasileiro – EB e da indústria de defesa nacional face a esse cenário. Em especial, analisaremos a ARP Nauru 1000C, da empresa brasileira XMobots, de São Carlos-SP, primeira ARP nacional a poder ser equipada com armamento ar-superfície – no caso, o Enforcer Air, variante ar-superfície do pequeno míssil da MBDA.
O KC/C-130 Hercules na Fuerza Aérea Argentina
O C-130 Hercules compõe a coluna dorsal da frota de transporte de muitos países, e a Argentina não é exceção. A seguir, o relato da trajetória do modelo na Fuerza Aérea Argentina - FAA, desde sua introdução em serviço até os dias atuais.
E MAIS:
S&D Entrevista Marcos Degaut, Managing Director do Escritório Regional do EDGE Group na América Latina
Obtenção acelerada de tecnologia militar: agora é a vez da China
Harpia: a ARP da Advanced Technologies
O Brasil e as aeronaves para missões especiais
LongShot: aumentando o alcance de engajamento ar-ar
A segurança do cidadão
S&D Entrevista Sérgio Jardim, diretor-geral da Creative Events Brazil, organizadora da LAAD Security & Defence 2024
F-35: o futuro
EDIÇÃO 151
VBC OAP SR: alguns comentários
No dia 3 de agosto de 2023, a Comissão do Exército Brasileiro em Washington - CEBW publicou, em seu portal, o lançamento do Request for Proposal - RFP/Request for Tender - RFT (respectivamente Pedido de Proposta/Pedido de Preço) nº 01/2023, visando a obtenção da Viatura Blindada de Combate Obus Autopropulsado 155mm Sobre Rodas (VBC OAP 155mm SR) do Exército Brasileiro (EB), por meio da Chefia de Material - CMat (ex-DMat), órgão do Comando Logístico - CoLog.
Operação Arandu 2023
Entre 31 de julho e 4 de agosto foi realizada — no campo de instrução “General Ávalos”, na localidade de Monte Caseros, na província de Corrientes, na Argentina — a edição 2023 do exercício combinado “Arandu”, do qual participaram diversas unidades do Ejército Argentino - EA e do Exército Brasileiro - EB, totalizando mais de 1.400 militares.
TCG Anadolu: Turquia expande capacidade naval
A incorporação, em 10 de abril de 2023, do novo navio capitânia da Marinha turca, o TCG Anadolu (L400) foi especialmente significativa porque, com 230,8m de comprimento, 32,0m de boca, 6,8m de calado e deslocamento carregado de 27.436t, trata-se do navio de maior porte já construído naquele país. E não só por isso: o Anadolu poderá se tornar o primeiro navio de convés corrido do mundo a operar regularmente Aeronaves Remotamente Pilotadas - ARP de porte médio. A esse respeito, o próprio presidente do país, Recep Tayyip Erdo?an, declarou na ocasião que “O TCG Anadolu é o primeiro navio militar do mundo do seu tipo no qual ARP podem pousar e decolar”. Embora não reflita com exatidão a verdade, a declaração dá uma ideia de como o Anadolu é percebido em seu país de origem.
E MAIS:
KC-390: uma atualização
S&D Entrevista: Cel Jader Roger Severo Delmorá, gerente do Projeto COBRA
Veículos de Planeio e os Sistemas Antibalísticos
Grupo Wagner: uma visão mais ampla
S&D?Entrevista: Delegado Fabrício Oliveira, coordenador da CORE
Brincando com a segurança
EDIÇÃO 150
LAAD 2023
Após um hiato de quatro anos, a muito aguardada 13ª edição de Latin America Defence & Security, a LAAD 2023, aconteceu de 11 a 14 de abril no Riocentro, no Rio de Janeiro. Logicamente, foram sentidos os efeitos de ter sido “pulada” uma edição devido à pandemia, com o evento se mostrando visivelmente menos denso do que as edições mais recentes. No entanto, pode-se dizer que o resultado atingido foi significativamente positivo, com 364 marcas expositoras nacionais e internacionais provenientes de 44 países, com 192 delegações oriundas de 71 nações.
NGAD e similares: o que se sabe até agora
Em 18 de setembro de 2020, o secretário de Public Affairs da U. S. Air Force - USAF fez uma publicação no Twitter em homenagem ao 73º aniversário da força, e o que mais chamou a atenção foi a ilustração de uma aeronave futurista, em forma de delta sem cauda, que acompanhava a publicação. Logo surgiram especulações de que aquele seria o desenho proposto para o novo caça de 6ª geração, que eventualmente virá a substituir o F-22 Raptor a partir de 2030. Este trabalho analisa o que se sabe e o que não se sabe a respeito do programa, de múltiplas plataformas, Next Generation Air Dominance - NGAD da USAF.
S&D entrevista o Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais
"Segurança & Defesa" entrevista o Almirante de Esquadra (FN) Carlos Chagas, Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais, a quem agradecemos a atenção. As perguntas foram formuladas por Mário Roberto Vaz Carneiro, Alexandre Fontoura e Vinícius Cavalcante.
O futuro das CMM nas principais Marinhas europeias
O artigo busca apresentar uma visão panorâmica do que deve acontecer nas principais Marinhas europeias no futuro a curto e a médio prazo em termos de Guerra de Minas.
E MAIS!
REMAX e CORCED: os SARC da Ares
Grupo Wagner: instrumento russo de Guerra Híbrida
Aeronaves de transporte na FAA: passado, presente e futuro
Os principais ICBM/SLBM do mundo
Helicópteros RACA/Hughes 369 na Fuerza Aérea Argentina
EDIÇÃO 149
Asas Rotativas nas Forças Armadas brasileiras: presente e futuro – Parte II
Na Parte I deste trabalho, publicada na edição nº 148, cobrimos os helicópteros da FAB. Neste segundo e último segmento, trataremos das aeronaves de asas rotativas do Exército Brasileiro (EB) e da Marinha do Brasil (MB).
Os navios-patrulha espanhóis da AB
Via de regra, um Navio-Patrulha (NPa) tem porte relativamente pequeno (normalmente deslocando até 2.400t) e — de acordo com seu tamanho — pode cumprir missões em áreas litorâneas ou oceânicas. Os NPa podem ser empregados numa série de tarefas, que vão desde combate ao contrabando até defesa de plataformas petrolíferas, passando por contraterrorismo, combate a incêndio no mar, controle de derramamento de poluentes, segurança, controle de fronteira, proteção e controle da pesca e patrulha da Zona Econômica Exclusiva, entre outras.
Centauro II: revolução na Cavalaria do EB
No dia 22 de dezembro de 2022 foi finalmente publicado o extrato da assinatura do contrato entre o Exército Brasileiro (EB) e o Consórcio Iveco - OTO Melara (CIO) para a aquisição do lote de amostra da viatura blindada de combate de Cavalaria – Média Sobre Rodas (VBC Cav - MSR), prevendo-se a futura obtenção de ao menos 98 exemplares do blindado. Este artigo analisa a importância da aquisição do Centauro II e o que representará para o Exército Brasileiro (EB) a sua introdução em serviço.
B-21: mistério revelado, mistério continua...
No início da noite de 2 de dezembro de 2022, nas instalações da Northrop Grumman Corporation em Palmdale (Califórnia), a primeira aeronave de 6ª geração foi apresentada publicamente. Era um avião cujo rollout estava sendo há muito aguardado pela comunidade de defesa, que via o evento como uma oportunidade de ouro para dirimir as muitas dúvidas e especulações que cercavam o programa. Mas não aconteceu exatamente assim. Alguns aspectos foram revelados, mas muita coisa continuou em segredo.
E MAIS:
S&D Entrevista o Vice-Almirante Edesio Teixeira Lima Junior, Diretor-Presidente da EMGEPRON
Rosoboronexport ofereceu novos projetos na Aero India 2023
GLSDB para a Ucrânia?
A saga dos Boeing 757 presidenciais da Argentina
EB adquire MaxxPro Recovery Vehicles
A Confrontação Geopolítica entre os Estados Unidos e a China
O sistema Pantsir S1M
S&D Entrevista Ana Paula Cordeiro, Vice-Presidente para a América Latina da ICEYE
BT-67 Basler para a Argentina?
Armas Não-Letais: qual a verdade?
EDIÇÃO 148
Fragatas Classe “Tamandaré” e a reconstrução da força de escoltas da MB
Este artigo examina a importância do Programa das Fragatas Classe “Tamandaré” para a indústria naval militar no país e seus impactos e importância para a reconstrução da força de navios de escolta da MB.
Veículos de Combate da Família VC TAM
Atualmente, as viaturas de combate da família VC TAM são os principais meios de combate blindado do Ejército Argentino (EA), e foram fabricadas localmente, a poucos minutos do centro de Buenos Aires. Com quatro décadas de idade, e tendo sofrido apenas atualizações pontuais e limitadas, continuam sendo uma família de veículos bastante apta para atender as necessidades militares argentinas e para cumprir as tarefas de tempo de paz.
S&D Entrevista: Brigadier General Xavier Julián Isaac da Fuerza Aérea Argentina
No día 8 de novembro passado, o Brigadier General Xavier Julián Isaac, Jefe del Estado-Mayor General da Fuerza Aérea Argentina (FAA) — que é a denominação técnica da Jefatura (Comando) da força —, recebeu “Segurança & Defesa” na pessoa de Ignacio Vivas Mansini, em seu gabinete no Edificio Condór, em Buenos Aires, e concedeu a entrevista exclusiva que se segue. Durante a conversa, relatou sua visão sobre a atualidade e o futuro da FAA.
Uma V-2 em um NAe
O míssil V-2 é bem conhecido por muitas pessoas, especialmente pelas que se interessam pela história da Segunda Guerra. É também sabido que, após o conflito, os Estados Unidos levaram para seu território uma razoável quantidade de exemplares para testes, de forma a absorver a avançada tecnologia envolvida naquela arma. Nem tão conhecido é o fato de que, dois anos depois do final da guerra, uma V-2 foi lançada experimentalmente de um navio-aeródromo americano. É o que conta este artigo.
E MAIS:
A importância da Ciência (e dos cientistas) na Segunda Guerra Mundial
Asas Rotativas nas Forças Armadas Brasileiras: presente e futuro – Parte 1
Adendo U-2
S&D Entrevista: Sérgio Jardim
7ª Mostra BID: vitrine da Indústria de Defesa e Segurança
A face oculta do amanhã: as OpEsp nos conflitos futuros
Solidaridad 2022
Dormindo com o inimigo?
OpInfo da China
EDIÇÃO 147
O atual mercado de caças – Parte 2 (Final)
Esta é a segunda e última parte do artigo iniciado nas páginas 36-41 da edição nº146 de “Segurança & Defesa”. Nela, são tratados caças como o Gripen, o Rafale, o Typhoon, além de outros que não foram cobertos no segmento anterior.
Proteção de Carros de Combate: tendências
No campo dos conflitos, a constante evolução da tecnologia exacerbou ainda mais a perene disputa entre os sistemas que representam as ameaças e aqueles que buscam a proteção contra elas. Em poucos segmentos do ambiente militar isso é mais evidente do que no de Carros de Combate (CC) pois, face às múltiplas e cada vez mais letais novas ameaças, a simples adoção de blindagem mais espessa ou de aço de melhor qualidade já não é suficiente para garantir e imunidade de um CC e de sua guarnição no campo de batalha. No artigo que se segue, falaremos um pouco sobre o desenvolvimento de alguns sistemas de proteção modernos e — pelo menos teoricamente — mais eficazes.
Fuerza Aérea Argentina: a atualidade
Desde sua criação, em 4 de janeiro de 1945, a partir da arma aérea do Ejército Argentino, a Fuerza Aérea Argentina (FAA) acumulou uma longa e rica história, ao longo da qual teve muitos altos e baixos em seu nível de equipamento, mas sempre mantendo como destaque a qualidade de suas equipagens de voo e pessoal de apoio, técnico, mecânico, etc. Mas... qual é a situação no momento?
E MAIS:
O Fortalecimento do Talibã pelas armas e equipamentos americanos
1° BAC: Operações Especiais de Choque do EB
Sky Warden vence contrato do SOCOM
Importância da Base Industrial de Defesa para o Brasil
U-2 vs Grã-Bretanha, França, Israel...
Caças: como a USAF vê o futuro a médio prazo
O Duelo Informacional na Guerra da Ucrânia
EDIÇÃO 146
Considerações sobre escoltas para a MB
Responsável pela defesa de um litoral de mais de 7mil quilômetros de extensão e de uma área marítima de 5,7milhões de km2, a Marinha do Brasil (MB) vem, há anos, dando baixa em sua força de navios de escolta, sem que os mesmos sejam substituídos na mesma quantidade. A aquisição do lote de quatro fragatas da classe “Tamandaré”, derivadas do versátil projeto “MEKO A100”, da Thyssenkrupp Marine Systems (TKMS), se reveste de enorme importância para a recuperação do poder naval da Esquadra, mas ainda é claramente insuficiente. Este artigo analisa o presente cenário e seus possíveis desenvolvimentos.
A concepção americana de superioridade aérea
Passadas quase quatro décadas da introdução dos caças F-14 Tomcat e F-15 Eagle nos inventários, respectivamente, da U. S. Navy (USN) e da U. S. Air Force (USAF), é oportuno proceder a uma rápida avaliação, não só do que representou para os EUA o novo conceito básico que então se delineava — e que foi incorporado, em termos efetivos, na década de 1970 —, como ainda da própria concepção americana de superioridade aérea, nos dias atuais.
CIOpEsp: berço das OpEsp do Exército Brasileiro
Este artigo trata do Centro de Instrução de Operações Especiais (CIOpEsp), Organização Militar do Exército Brasileiro que, embora relativamente pouco conhecida, tem uma importância imensa no âmbito das Forças Armadas do Brasil e, portanto, na defesa dos interesses nacionais.
T-6 contra MiG-17 em Biafra
Historicamente, sabe-se que guerras civis costumam ser muito mais sangrentas do que os conflitos interestatais. E a Guerra Civil da Nigéria, ou — como é geralmente conhecida — Guerra de Biafra, não foi exceção. Este artigo aborda uma face interessante do conflito: o emprego de aviões T-6, por pilotos portugueses.
E MAIS:
KF51: o novo Panther
O atual mercado de caças – Parte 1
OpEsp em campanhas de Contrainsurgência
Op Info no enfrentamento Rússia x Ucrânia
Brasil Marítimo: triplo imperativo estratégico
EDIÇÃO 145
VBC Cav 8x8 para o EB: hora de decisão
Este artigo analisa o atual status do programa para a obtenção da futura Viatura Blindada de Combate de Cavalaria – Média Sobre Rodas (VBC Cav-MSR) 8x8 pelo Exército Brasileiro (EB), os principais concorrentes, bem como a necessidade da modernização de parte da força de Viaturas Blindadas de Reconhecimento – Médias Sobre Rodas (VBR-MSR) 6x6 EE-9 Cascavel, que atualmente equipam diversos Pelotões de Reconhecimento em unidades de Cavalaria da Força Terrestre.
Custo e disponibilidade operacional dos principais ativos aeronáuticos
A correta avaliação de uma força combatente — seja de navios de superfície, de submarinos, de carros de combate ou de aeronaves — necessita levar em consideração, além dos dispêndios com o desenvolvimento do projeto e aquisição dos meios, seu custo e disponibilidade operacionais.
Exercício General Arias 2021: qual o legado para o EA?
O exercício General Arias, realizado entre 13 de setembro e 5 de outubro de 2021, na Argentina, teve a particularidade de demonstrar mais uma vez que o Ejército Argentino (EA), em que pesem os precários orçamentos e a necessidade de substituir parte de seu material, que já tem idade avançada, segue sendo uma força de alto nível operativo. A força demonstrou seu adestramento, realizando desdobramentos nunca dantes visto em tempos de paz.
O dia em que o C-5 lançou um ICBM
O Lockheed C-5A Galaxy é conhecido como o maior cargueiro militar do mundo. O que não é de conhecimento geral é que um dia uma aeronave desse tipo lançou um ICBM (Intercontinental Ballistic Missile) Minuteman, como é descrito neste artigo.
E MAIS:
Defesas antibalísticas
Pods de RecTat, GE e designação de alvos na FAB
Biplano x helicóptero: incrível, mas aconteceu... (e a tomada do LS-85)
EDIÇÃO 144
Artilharia Antiaérea: propostas e possibilidades para o Brasil
A ausência de um Sistema de Defesa Antiaérea de Média Altura/Médio Alcance (SistDAAeMeAltu/Alc) nas três Forças Armadas (FA) brasileiras é preocupante. Hoje, elas contam, quando muito, com uma capacidade de defesa antiaérea (DAAe) de ponto, não havendo sistemas adicionais que permitam uma defesa em camadas, para proteger áreas de interesse contra ataques de aeronaves, mísseis de cruzeiro, armas guiadas e Sistemas de Aeronaves Remotamente Pilotadas (SARP). Neste artigo analisamos a situação atual e os Requisitos Operacionais Conjuntos (ROC) para esse tão necessário Sistema, bem como as opções existentes no mercado para atendê-los.
Submarinos nucleares para a Austrália
Em meados de setembro de 2021, foi criada uma nova aliança defensiva entre Estados Unidos, Reino Unido e Austrália, denominada AUKUS. Ato contínuo, os australianos cancelaram o contrato com o Naval Group para a construção de 12 submarinos de propulsão convencional, que até então era visto como “o negócio do século”. A história de como isso aconteceu e as repercussões causadas são descritas neste artigo.
Turquia: a caminho de se tornar superpotência regional
Além do Irã e da Coreia do Norte (esta sob o estrito ponto de vista militar), a Turquia também aspira ascender ao posto de “superpotência regional”. É o que veremos neste trabalho.
Os SARP MALE em teatros marítimos, operando de terra
Apesar da presença de modernos recursos embarcados (como radares e optrônicos), a execução dessas tarefas a partir de bases terrestres continua exigindo voos longos, cansativos e monótonos por aeronaves multimotores de asa fixa, com tripulações relativamente grandes. Entretanto, a introdução em serviço, em anos recentes, de Sistemas de Aeronaves Remotamente Pilotadas (SARP) cada vez mais capazes traz à tona novas possibilidades. Esse trabalho apresenta uma rápida visão da situação atual na Força Aérea Brasileira no que se refere a missões em cenários marítimos, bem como dá uma ideia da crescente utilização de SARP de Média Altitude e Grande Autonomia (Medium Altitude, Long Endurance - MALE) baseados em terra nesse contexto, e seus possíveis reflexos futuros para o Brasil.
E MAIS:
Métodos de AI executados pelas FOpEsp da USN – 1ª Parte
B-58: o primeiro bombardeiro supersônico – 2ª parte
A ameaça dos drones
Satélites brasileiros de navegação: por que não?
EDIÇÃO 143
Reflexões sobre minas navais
Que as minas navais são armas extremamente perigosas e eficientes, ninguém duvida. Baratas, de emprego fácil (podem ser lançadas de aeronaves, navios e submarinos) e difíceis de serem varridas ou neutralizadas, têm uma relação custo/benefício praticamente impossível de ser igualada por outro armamento do tipo “fire and forget”. Essas são algumas das razões pelas quais, no futuro previsível, a Guerra de Minas continuará a ser empregada.
Presente e futuro dos VBC-CC no Exército Brasileiro
Este artigo analisa a atual situação da força de carros de combate do Exército Brasileiro, e apresenta as suas possibilidades futuras, especialmente à luz das tecnologias e tendências atuais no campo de desenvolvimento destes veículos. Exatamente com esta missão o Comando do Exército criou, em 2019, o Grupo de Trabalho Nova Couraça, para estabelecer os requisitos para a modernização das suas forças blindadas.
O destino de Taiwan
A invasão de Taiwan (oficialmente, República da China) pela China — ou, sob a narrativa oficial de Pequim, a reincorporação de parte indivisível de seu território — é uma tragédia anunciada. O texto que se segue mostra como se chegou ao cenário atual e faz projeções sobre o futuro daquele pequeno país.
Desinformação
Em todas as instâncias de poder existe a necessidade de que se disponha de informações, para que se possa decidir com acerto. Este artigo trata da desinformação, atividade que se concentra em passar ao inimigo, adversário ou rival informações falsas, com a finalidade de confundi-lo ou induzi-lo a erro.
E MAIS:
Expodefensa: aproxima-se a edição 2021
IMDS?2021: ênfase nas exportações navais da Rússia
Tropas especiais de Força Aérea em ações de Guerra Não Convencional
Rússia amplia sua capacidade aeroespacial
B-58: o primeiro bombardeiro supersônico – 1ª parte
Implicações do MTCR sobre o desenvolvimento do AV-MTC
EDIÇÃO 142
KC-390: progressos e operação na FAB
Nas edições 132 e 135 de “Segurança & Defesa”, apresentamos artigos sobre o cargueiro multifuncional da Embraer, o KC-390. O primeiro, com o título “KC-390: status do programa”, era um situation report do programa de desenvolvimento da aeronave, então em vias de entrar em serviço na Força Aérea Brasileira (FAB), descrevendo as principais características e sistemas. O segundo, com o título “KC-390: a (r)evolução no transporte aéreo”, descrevia os principais impactos da sua entrada em serviço na FAB e da primeira exportação, para Portugal. Já o presente trabalho atualiza as informações sobre a operação do avião na FAB, bem como analisa os possíveis impactos da recente decisão do Alto Comando da Aeronáutica de renegociar o contrato com a Embraer, reduzindo o número de exemplares e a cadência de entrega.
A ascensão dos obuseiros autopropulsados sobre rodas - Parte 2 (Final)
Os Obuseiros Autopropulsados Sobre Rodas (OAP-SR) vêm aumentando seu footprint em inúmeras forças terrestres, em diferentes pontos do globo. Há fortes razões para isso, e sobre elas já discorremos anteriormente. Assim, para melhor entendimento do texto que se segue, sugerimos primeiramente a leitura da 1ª parte, publicada na edição anterior (141).
As fragatas “Tamandaré” e seus sistemas AAé
Em 28 de março de 2019, a Marinha do Brasil (MB) anunciou que o Consórcio Águas Azuis, formado pelas empresas Thyssenkrupp Marine Systems (TKMS), Embraer Defesa & Segurança e Atech (uma subsidiária do Grupo Embraer) fora selecionado como vencedor da concorrência para quatro navios de escolta da classe “Tamandaré”, àquela altura ainda sendo referidos como corvetas pela MB. O contrato para aquisição dos navios, no valor de R$9,1 bilhões, é o primeiro de grande porte do governo Jair Bolsonaro na área militar, prevendo-se a entrega dos quatro navios entre 2024 e 2028.
E MAIS
S&D Entrevista: Alessandro Tognetti, Export Marketing & Sales Manager do CIO A Nova Postura Militar Japonesa
Mitsubishi F-2: a versão nipônica do F-16 Falcon
Espionagem corporativa
Emprego de FOpEsp em Cenários de Guerra Híbrida
EDIÇÃO 141
O Gripen na arena BVR
O recebimento, pela Força Aérea Brasileira (FAB), do primeiro caça multifuncional Saab F-39E Gripen tem despertado muito debate e interesse. Especificamente na arena ar-ar, as capacidades da aeronave são exponencialmente superiores às do principal caça da força no momento, o F-5EM/FM. O foco desse artigo é exatamente a capacidade do Gripen no moderno combate ar-ar BVR.
Os Porta-Helicópteros Multipropósito na área do Pacífico
Nos últimos anos, vem crescendo o número de Porta-Helicópteros Multipropósito (PHM) construídos/operados por países banhados pelo Oceano Pacífico. O que se segue é um rápido comentário sobre esse tema.
Os Comandos do Exército Português
Entre as tropas especiais do Exército Português estão os Comandos. Forjados nos árduos combates da Guerra de Ultramar, na África, esse grupo seleto está hoje presente praticamente em todos as missões de Portugal em países estrangeiros, sob mandato da Organização das Nações Unidas (ONU). Esta é a sua história e a sua atualidade.
Território não mapeado: ARP para o Brasil
Com tecnologias revolucionárias, como a das Aeronaves Remotamente Pilotadas (ARP), há sempre espaço para novas aplicações potenciais. Essas aeronaves são, em geral, consideradas adequadas para missões militares, mas os modelos da General Atomics Aeronautical Systems, Inc. (GA-ASI) vêm sendo, há muito tempo, empregados no suporte a missões tanto militares como não militares, o que os torna sistemas ideais para as missões aeronáuticas duais, militares e de órgãos públicos, no Brasil.
A ascensão dos obuseiros autopropulsados sobre rodas
É indiscutível que os obuseiros autopropulsados sobre rodas (OAP-SR) estão tendo uma presença cada vez mais ponderável em grande parte dos Exércitos do mundo. O artigo que se segue procura mostrar a razão disso, e também dar ao leitor uma visão panorâmica do que diversos países estão fazendo nesse segmento.
E MAIS:
Convair YB-60: o outro bombardeiro de oito motores
O Brasil e as armas de fogo
Fuerza de Respuesta Inmediata da PFA
EDIÇÃO 140
S&D entrevista o Comandante da Aeronáutica, Ten Brig Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez
O Tenente-Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez, atual Comandante da Aeronáutica, é oriundo da Aviação de Caça, e possui mais de 4.000 horas de voo. Nesta entrevista, ele responde a perguntas da equipe editorial de S&D.
Os novos SSBN russos e o equilíbrio estratégico
O presente artigo descreve a evolução dos novos SSBN russos (classes “Borey” e “Borey II”), e tece comentários comparativos sobre os principais sistemas estratégicos operacionais e pré-operacionais dos Estados Unidos, Rússia, China e Índia.
O K-4 e a busca da tríade nuclear pela Índia
Com o atual status de quarta maior potência bélica do planeta, — e um dos quatro polos de poder global, em um novo mundo tetrapolar —, a Índia busca constituir, a exemplo das três potências mundiais (Estados Unidos, Rússia e China), uma tríade estratégica centrada em mísseis balísticos intercontinentais baseados em terra (Intercontinental Ballistic Missiles, ou ICBM), mísseis balísticos lançados de submarinos (Submarine-Launched Ballistic Missiles, ou SLBM) e bombardeiros estratégicos. Nesse contexto, assume significado especial o desenvolvimento do míssil K-4.
E MAIS:
CmdoCjOpEsp: uma necessidade com propósitos estratégicos
UH-1H: 50 anos no Ejército Argentino
XB-51: o bombardeiro trimotor da Martin
ARP de combate: presente e futuro
EDIÇÃO 139
FAB: 80 anos, e ativa — 2ª parte
A 1ª parte desse artigo foi publicada na edição 138 de “Segurança & Defesa”. Segue, nesta edição, a segunda e última parte, cobrindo as facetas que não foram tratadas em detalhe no segmento inicial.
Especial China: Corvetas “Type 056/056A” (Classe “Jiangdao”)
Em prosseguimento ao ambicioso projeto de expansão da Marinha chinesa, as forças navais de Pequim — além de estarem projetando e desdobrando grandes unidades de superfície, como o contratorpedeiro “Type 055” (em essência um cruzador ainda maior que a classe norte-americana de cruzadores “Ticonderoga”), navios-aeródromo (como o “Type 003”, convencional, e o “Type 004”, de propulsão nuclear) e porta-helicópteros multipropósito, com capacidade de desembarque anfíbio (a exemplo do “Type 075”) —, também seguem construindo modernas corvetas furtivas, armadas com mísseis.
Especial China: os NAe e o futuro do Poder Naval chinês
Até o início da Segunda Guerra Mundial (1939-45), as principais Marinhas do mundo acreditavam que os mares pertenciam aos grandes e pesados encouraçados, navios que haviam feito toda a diferença nas grandes batalhas navais da Primeira Guerra Mundial (1914-18) e, por isso, países como Estados Unidos, Alemanha, França, Itália, Reino Unido e Japão construíram encouraçados de deslocamento cada vez maior.
Especial China: comparação das Marinhas da China e Japão
No início da década de 1980, a China possuía, — a exemplo da atual Marinha norte-coreana -, uma força naval extremamente limitada, que sequer conseguia proteger adequadamente sua própria faixa litorânea, sendo considerada uma estrita Marinha de águas costeiras. O Japão, por outro lado, já ostentava, na mesma época, uma grande frota de contratorpedeiros, equipados com as tecnologias mais modernas disponíveis naquela oportunidade, encarregada de proteger as linhas de comunicação marítimas, projetando poder naval (típico de Marinha oceânica) a milhares de quilômetros de distância.
O helicóptero como vetor de apoio às OpEsp
Não há nenhuma dúvida que as aeronaves de asa rotativa são atualmente indispensáveis para a realização de um sem número de tarefas militares, e que nenhuma Força Armada digna do nome pode prescindir de seu uso. O presente trabalho especificamente focaliza o seu uso como vetor de apoio às Operações Especiais (OpEsp).
E MAIS:
S&D Entrevista o Ministro da Defesa da Argentina
Guerra de Minas e a Marinha do Brasil – o futuro – Parte 2
Aiguillon, P-16, Learjet... os meandros dos caças a jato suíços
Covid-19: A Argentina contra o vírus
EURONAVAL 2020: de pé, apesar do vírus
EDIÇÃO 138
FAB: 80 anos, e ativa — 1ª parte
Criada em 1941, em plena Segunda Guerra Mundial, em pouco tempo a Força Aérea Brasileira (FAB) já se viu envolvida em operações de combate — inicialmente no Atlântico Sul, onde atuou em missões de patrulha e guerra antissubmarino, e a seguir na Itália, por meio da atuação do 1º Grupo de Caça e da 1ª Esquadrilha de Ligação e Observação (1ª ELO). Mesmo em tempos de paz, a FAB sempre permaneceu em atividade, cumprindo todas as tarefas que lhe foram alocadas ao longo do tempo. No presente artigo — cuja primeira parte é apresentada a seguir —, serão analisadas as ações atualmente em curso o objetivo de preparar a Força para continuar operando com eficiência nos anos futuros. Nada mal para uma "Senhora" que completará 80 anos em 20 de janeiro de 2021...
Guerra de Minas e a Marinha do Brasil – o futuro
Por incrível que pareça, mesmo a Marinha dos Estados Unidos, com todo seu poderio naval, foi colocada – por várias vezes – em situações em que ficou patente seu despreparo para enfrentar as minas navais. Este artigo examina a História das operações de minagem e contraminagem, o cenário atual da área de contramedidas de minas no mundo e, em especial, na Marinha do Brasil, apresentando as opções em análise para renovação de seus meios nesta área.
FFCP: Gripen no Canadá?
A decisão sobre qual aeronave substituirá os CF-18 Hornet na Royal Canadian Air Force (RCAF) se aproxima cada vez mais, e o número de competidores está reduzido a três. Um deles é o Gripen E/F, o que faz com que o Brasil tenha um interesse direto sobre o resultado final, já que, se o caça sueco for o selecionado, diversos componentes serão produzidos no nosso país. O texto do artigo não fornecerá detalhes físicos e do desempenho das aeronaves, que estão prontamente disponíveis para qualquer leitor em diversas fontes. A ideia é apresentar o cenário e o contexto gerais da questão, e mostrar pormenores sobre outros fatores, nem sempre percebidos mas que podem influenciar consideravelmente a decisão final.
E MAIS:
ARA Bouchard: o novo NPaOc argentino
A crise da ANZUS e possíveis consequências para a Nova Zelândia
Servicio de Aviación da Prefectura Naval Argentina
Emprego de ARP nas Forças Armadas da Colômbia
Suporte da atividade de Inteligência às FOpEsp
EDIÇÃO 137
Helicópteros de Transporte Militar na América do Sul
Desde o início de suas operações militares, os helicópteros vêm sendo usados em um sem número de missões – apesar de algumas limitações –, principalmente em função de sua versatilidade. É verdade que não são tão velozes, não voam tão alto e nem percorrem grandes distâncias, como os aviões. Por outro lado, podem atuar em locais que, devido a características do terreno ou vegetação, são restritos às aeronaves de asas rotativas, como terrenos montanhosos e clareiras. O objetivo do presente artigo é proporcionar uma visão panorâmica do cenário dos helicópteros, em especial os de transporte médio/pesado, na América do Sul.
O problema das “balas perdidas”
Semana após semana, somos contrapostos a casos de disparos erráticos, cujos projéteis atingem inocentes, muitas vezes de forma letal. Quer por erros de execução nos tiros de agentes públicos ou pela irresponsabilidade de criminosos que atiram com armamento poderoso de procedência clandestina, sem se preocupar com quem possa ser atingido pelos seus projéteis, o fato é que o temor de vir a se tornar um alvo está muito presente na vida dos cidadãos fluminenses, notadamente daqueles que vivem em áreas conflagradas, onde as forças de segurança buscam diariamente negar aos criminosos o exercício de seu poder paralelo.
A perda do USS Scorpion
Construído pela Electric Boat Division da General Dynamics Corporation em Groton, Connecticut, lançado em 29 de dezembro de 1959 e incorporado à U. S. Navy em 29 de julho de 1960, o USS Scorpion (SSN-589) foi o terceiro Submarino Nuclear de Ataque (SNA) da classe “Skipjack”, projetada em meados da década de 1950. Mais de 50 anos após sua perda no Oceano Atlântico, em maio de 1968, o USS Scorpion ainda suscita debates acalorados sobre as razões do seu afundamento. E, aparentemente, o que ainda não foi revelado supera em muito — não só em interesse, mas também em termos de surpresas — o que já foi tornado público. É o que este artigo mostra.
FOpEsp: o impacto das inovações tecnológicas
As Operações Especiais (OpEsp) tiveram sua gênese no decorrer da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), e desde então as forças envolvidas nesse segmento vêm executando incontáveis tarefas não convencionais, todas elas alicerçadas no binômio homem-equipamento. Por mais que as capacidades humanas (física, psicológica e intelectual) sejam destacadas como sendo a “pedra angular” que fundamenta e qualifica a competência dos operadores, os recursos tecnológicos criados e desenvolvidos com propósitos bélicos completam e potencializam sua eficiência, levando esses militares a atuar com proficiência no estado da arte combativa.
E MAIS:
Programa COBRA 2020 (2ª Parte)
Agni V: O Míssil Intercontinental da Índia
SisGAAz: monitorando e defendendo os interesses do Brasil no mar
A nova realidade orçamentária da Defesa
A Escuela de Aviación de Ejército se moderniza
EDIÇÃO 136
Do J21R ao Gripen E: os jatos da Saab
Com aproximadamente 10,2 milhões de habitantes espalhados num território de 449.964km2, a Suécia tem características sui generis na área de defesa. A política de independência/não alinhamento nesse setor específico era uma marca registrada, e em nenhum outro segmento isso era mais visível do que no aeronáutico, que se caracterizou no pós-guerra pelo desenvolvimento pela Saab de jatos de combate de projeto autóctone, numa impressionante sequência que vai desde o J21R até o Gripen E/F.
Programa Combatente Brasileiro 2020 (1ª parte)
Os avanços nas áreas de informática e eletrônica, com sua impressionante miniaturização, comunicações e navegação via satélite, tiveram notável impacto em muitas áreas, em todo o mundo. No meio militar, que foi, inclusive, protagonista ou principal responsável por esses avanços, isso não foi diferente. Portanto, foi uma questão de tempo até que começassem a surgir, em vários países, programas que visassem introduzir novas capacidades aos soldados de infantaria, genericamente conhecidos como programas “Soldado do Futuro”. Neste artigo, analisamos o Programa Combatente do Futuro, também conhecido pela sigla COBRA.
Os CVE e sua contribuição na Batalha do Atlântico (2ª parte)
Na 1ª parte deste artigo, foram abordadas as origens e o desenvolvimento do conceito de navio-aeródromo de escolta (CVE), bem como as diferentes classes de navios convertidas ou construídas para esse fim, no Reino Unido e nos Estados Unidos, durante a Segunda Guerra Mundial. Também foi analisado o emprego de tais navios, na Batalha do Atlântico e em operações em outros teatros, e incluídos comentários sobre os tipos de aeronaves que operaram a bordo. Nesta 2ª parte, serão cobertas as perdas sofridas e as vitórias obtidas pelos NAe de escolta aliados durante o conflito, seu emprego continuado no pós-guerra e seu legado para a época atual.
Tropas de OpEsp: a formação
Formulado por James F. Dunnigan, historiador e analista-político militar norte-americano, o termo “soldado perfeito” é empregado em referência a uma categoria de militar cujo rigoroso padrão de preparação o capacita a desempenhar as missões mais exigentes, em qualquer ambiente (terrestre, aéreo e/ou marítimo), de forma mais eficiente e com menos recursos (humanos e materiais) que o soldado convencional.
E MAIS:
Armas Nucleares Portáteis
Lançado livro sobre blindados cubanos
Pucará: o fim da linha?
Rosoboronexport promoverá Lobaev Arms de forma global
Mísseis ar-ar WVR na América do?Sul
EDIÇÃO 135
KC-390: a (r)evolução no Transporte Aéreo Militar
Ultimamente, duas notícias têm agitado o mercado mundial de aeronaves de transporte militar: o início das entregas dos KC-390 de produção à Força Aérea Brasileira (FAB) e o fechamento do primeiro contrato de exportação da aeronave, para Portugal, no mês de agosto deste ano. Não se deve esquecer, entretanto, do peso que a maior indústria aeronáutica do mundo, a Boeing, terá nos esforços de marketing e no suporte ao KC-390 em nível mundial, em função da sua associação com a Embraer, numa joint venture destinada a promover as vendas da aeronave.
IMDS 2019: foi bem, mas... e o futuro?
Por decisão do governo russo, o 9th International Maritime Defense Show (IMDS 2019) teve lugar de 10 a 14 de julho de 2019, em São Petersburgo, sendo o comitê organizador do evento dirigido pelo Vice-Ministro da Defesa, Yury Borisov. A feira contou com o apoio total dos Ministérios da Defesa, Indústria e Comércio e Relações Exteriores da Rússia, além do Serviço Federal de Cooperação Técnico-Militar, da Rosoboronexport e do governo de São Petersburgo. O operador do IMDS-2019 foi a Morskoy Salon Co. Ltd.
Os CVE e sua contribuição na Batalha do Atlântico (1ª parte)
Maio de 2019 marcou o 76º aniversário da “virada” decisiva na Batalha do Atlântico, durante a Segunda Guerra Mundial. Este artigo examina a contribuição do Navio-Aeródromo (NAe) de escolta (conhecido pela sigla CVE, em inglês) para aquela campanha marítima, de cujo resultado dependia o prosseguimento da luta contra o Eixo. A neutralização da ameaça submarina alemã em 1943 possibilitou o desembarque das forças aliadas na Normandia, em 1944, o que acelerou a vitória final contra a Alemanha nazista, em 1945.
A nova corrida armamentista
Com raras exceções, os gastos em defesa têm aumentado praticamente em todo o mundo, de uma forma nunca antes vista desde o período da Guerra Fria (1947-91). Os países envolvidos naquele conflito diminuíram, gradualmente, seus gastos com Defesa durante a chamada Nova Ordem Mundial (inaugurada em 1991, com o fim da URSS) até que os mesmos chegassem a níveis inferiores a 2% do PIB (em comparação a dispêndios que excediam os 6 ou 7% do PIB). Todavia, mais recentemente, vem sendo observado que, em face das novas tensões que estão se desenvolvendo, particularmente no segundo decênio do século XXI, grande parte desses países, e alguns novos players, voltaram a investir pesadamente na Indústria de Defesa.
E MAIS:
Museo de Aeronáutica y Astronáutica
Artilharia Antiaérea do Ejército Argentino
Mulheres nas Tropas de OpEsp
Operações Antinarcóticos na Colômbia
EDIÇÃO 134
Tucano será modernizado
Por meio da Comissão Aeronáutica Brasileira em Washington-DC (BACW, na sigla em inglês), a Força Aérea Brasileira (FAB) resolveu reabrir, em fevereiro deste ano, a concorrência para a modernização de 40 exemplares do treinador Embraer EMB-312 (T-27) Tucano. A concorrência anterior – vencida pela Aviation Center e questionada pela AEL Sistemas, havia sido cancelada.
NCAM22: um possível substituto para o São Paulo?
Neste artigo, é apresentada uma solução alternativa, para recuperar ou preservar a capacidade da Aviação Naval da Marinha do Brasil (MB), na operação com aeronaves de combate de asa fixa, a partir de navios dotados de convés de voo corrido. Assim como a solução técnica sugerida, a metodologia de análise adotada difere daquela empregada no artigo publicado em “Segurança & Defesa” nº 130, págs. 22-38.
Emprego de HMD/HMS em helicópteros
Os Helmet-Mounted Displays (HMD — literalmente, Displays Montados no Capacete) e Helmet-Mounted Sights (HMS — Visores Montados em Capacete) têm emprego cada vez mais difundido nas operações militares — mormente nas que envolvem helicópteros. Ambos projetam, frente aos olhos do usuário, dados/símbolos/imagens que facilitam a pilotagem (os HMD) e a pontaria e tiro (os HMS), eliminando a necessidade de distrações como, por exemplo, ter que desviar o olhar para o painel de instrumentos.
LAAD 2019
De 2 a 5 de abril realizou-se, no Rio de Janeiro, a 12ª edição da LAAD. Embora ainda sem mostrar os efeitos que a mudança de governo do Brasil terá sobre o mercado nacional de defesa — pois a grande maioria das empresas expositoras necessita de até um ano para decidir o tamanho de sua participação, prever as despesas correspondentes em seus respectivos orçamentos e tomar as providências necessárias —, uma primeira avaliação já deixou antever que, muito provavelmente, a edição de 2021, já marcada para 13 a 16 de abril daquele ano, atrairá interesse internacional ainda maior.
MB anuncia melhor proposta para Corvetas Tamandaré
Em 28 de março de 2019, a Marinha do Brasil (MB) revelou que o Consórcio Águas Azuis havia sido escolhido como fornecedor preferencial para construir as quatro corvetas da classe “Tamandaré”. O presente artigo analisa o navio que servirá de base para as novas corvetas, a classe “MEKO A100”, e indica as modificações previstas, incluindo sensores, sistema de propulsão e armamentos especificados pela MB.
E MAIS:
VII Brigada Aérea
Família de SARP Heron apresentou novas capacidades na LAAD 2019
Yom Kippur, 1973: no limiar do uso de armas nucleares
Comentários sobre Operações Policiais Especiais
Em Goiás, um Museu Militar de Maquetes
EDIÇÃO 133
Os filhos do NFR-90
Como o nome indica, o programa NFR-90 (NATO Frigate Replacement for the 90s) foi estabelecido almejando o projeto e a construção de uma classe de fragatas para substituir nas Marinhas da OTAN os navios de escolta que já estivessem em ponto de serem retirados de serviço. Era uma meta ambiciosa, principalmente levando em conta que, na maioria das vezes, os requisitos de cada Marinha diferiam substancialmente dos de outra. Os oito países participantes eram os seguintes (entre parênteses, a quantidade de navios pretendidas por cada um): Alemanha Ocidental (4), Canadá (6), Espanha (5), Estados Unidos (18), França (4), Itália (8), Holanda (2) e Reino Unido (12) — um total de 59 escoltas, portanto. Por vários motivos, o programa foi eventualmente cancelado, e cada um dos partícipes desenvolveu seus próprios escoltas.
O KC-390 e as aeronaves de transporte tático na América do Sul
Na edição número 132 de “Segurança & Defesa” publicamos um artigo que ofereceu uma panorâmica do programa de desenvolvimento Embraer KC-390. Desta feita, focamos nos aviões de transporte empregados pelos outros países sul-americanos, e avaliamos as possibilidades de inserção do avião brasileiro na região. Abordamos, também, os possíveis reflexos da criação de uma “joint venture” entre a Embraer e a Boeing sobre o programa, com vistas aos esforços de comercialização global do KC-390.
Armamento leve para blindados
Por sua própria natureza, viaturas blindadas operam em cenários nos quais o emprego de força é regra, e por isso são armadas. Em geral, a definição do que esse armamento vai ser capaz e do nível de sofisticação de seu sistema de pontaria/direção de tiro é função das missões que se deseja que o veículo cumpra. Em blindados que, como as Viaturas de Combate de Infantaria, venham a enfrentar outros veículos de combate, é cada vez mais comum o uso de calibres iguais ou maiores do que 30mm. Entretanto, para a maioria das outras viaturas o que se objetiva é a capacidade de autodefesa e, para isso, armamento de calibre menor é frequentemente considerado suficiente. No entanto, para além desse consenso geral, não há tanta concordância de visões, e muitas opções têm sido consideradas.
E MAIS
As novas capacidades da família de SARP Heron
Novas capacidades para as VBTP M113BR
Kornet-EM: novas capacidadesem armas anticarro
Navios-aeródromo e navios com capacidade de aviação
Submarinos russos para exportação
Guerra Química: alguns comentários
OpEsp: adaptando-se aos Conflitos Irregulares Assimétricos do futuro
Forças Armadas, Ciência, Tecnologia e Inovação
Edição 132
Corvetas “A69”: atualidade e futuro
Outrora navios modernos e bastante úteis à Armada de la República Argentina (ARA), as três corvetas classe “A69”, construídas na França (e atualmente designadas P31, P32 e P33), sofrem os efeitos da idade e da escassez de recursos orçamentários.
KC-390: status do projeto
No dia 9 de outubro, o primeiro exemplar de série do KC-390 de série fez seu voo inicial, configurando mais um importante marco no programa. Conforme acordado com a Força Aérea Brasileira (FAB), a aeronave passará a fazer parte da campanha de ensaios em voo, devido a um incidente ocorrido com o primeiro protótipo. No texto abaixo, apresentaremos as implicações do referido acidente no cronograma do programa de desenvolvimento e comentamos outros aspectos referentes ao avião.
SIEsp: capacitando os Cadetes da AMAN em ambientes complexos
Na AMAN, a SIEsp (Seção de Instrução Especial) responsabiliza-se por planejar, coordenar e conduzir quatro módulos de instrução que buscam reproduzir situações de combate próprias de ambientes complexos. Realizados de forma independente no decorrer dos quatro anos de formação acadêmica, cada um dos módulos é conduzido mediante complexidade progressiva, com a finalidade de explorar nos Cadetes os aspectos físicos, psicológicos e intelectuais do desenvolvimento humano.
Seahawk: salto tecnológico para o HS-1
Do alto dos seus 53 anos de existência o 1º Esquadrão de Helicópteros Anti-submarino (HS-1, Esquadrão “Guerreiro”) da Marinha do Brasil (MB) é hoje o usuário do helicóptero naval mais moderno e sofisticado da América do Sul.
CC no EB: encruzilhada
O Brasil possui atualmente pouco mais de 300 Carros de Combate (CC), a grande maioria dos quais é operada pelo Exército Brasileiro (EB), enquanto os demais mobiliam o Corpo de Fuzileiros Navais. Esses últimos foram adquiridos novos, mas a frota de CC do EB — e é nesses que o presente trabalho se concentra — é composta em sua totalidade por viaturas adquiridas em segunda mão. Embora grande parte seja relativamente pouco rodada, a Força Terrestre já se preocupa com sua eventual substituição, e para isso deverão ser avaliadas diversas alternativas.
E MAIS:
O Bell 412EP na FAA
Colômbia: ARP na luta antinarcotráfico
EB faz aquisições e se moderniza
Treinamento de pilotos de helicópteros na Colômbia
A Reativação da 2ª Esquadra norte-americana
FAB desativa o UH-1H
S&D entrevista o General Braga Netto
Edição 131
Armando os helicópteros do EB
O Exército Brasileiro (EB) vem modernizando suas aeronaves de asas rotativas, dotando-as de novos sistemas, motores, aviônicos e de glass cockpit, o que estenderá suas vidas úteis até meados da década de 2030. Outra necessidade é a adoção de novos sistemas de armas para essas aeronaves, possibilitada exatamente pela modernização.
ECOE: Estágio de Caçador de Operações Especiais
O processo de formação do Atirador de Precisão de OpEsp no Exército Brasileiro é aplicado através do ECOE-Estácio de Caçador de Operações Especiais, como veremos neste artigo.
Cavour... e depois?
Embora o Cavour, lançado ao mar em 2004, seja apenas o segundo navio-aeródromo italiano, isso não significa que a Marinha daquele país nunca tenha se interessado pela operação de aeronaves embarcadas. Muito pelo contrário. Esse trabalho comenta sobre o navio e seus antecessores, além de apresentar uma descrição da próxima belonave italiana capaz de operar aeronaves de asa fixa.
Ridex 2018: a primeira edição
De 27 a 29 de junho de 2018, realizou-se no Pier Mauá, mais exatamente nos Armazéns 3 e 4 do Porto do Rio de Janeiro, a primeira edição da RIDEX – Rio International Defense Exhibition. Promovido e organizado pela EMGEPRON – Empresa Gerencial de Projetos Navais, o evento contou com o apoio institucional dos Ministérios da Defesa e da Segurança Pública, da Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos, das três Forças Armadas, além de diversas entidades como ABIMDE, FIRJAN, SINAVAL, etc.
RHIB na defesa e na segurança
Os RHIB — ou, como são comumente chamados, botes semirrígidos — são uma presença crescente nas Marinhas, Guardas Costeiras e forças policiais em todo o mundo, mas sua participação na mídia não tem sido proporcional à sua importância. A seguir serão apresentados comentários a respeito de seu projeto, uso e tendências futuras.
E MAIS:
Rosoboronexport lança no mercado mundial o Tor-E2
Invisibilidade e furtividade: a gênese da tecnologia “Stealth”
Considerações sobre a substituição dos helicópteros do EA
A Colômbia e a capacidade antinavio
Armas submarinas russas no mercado
Pqdt portugueses em combate na RCA
As aeronaves da Policía Federal Argentina
Edição 130
VIII Brigada de Montaña do Ejército Argentino
Tropas de montanha se constituem num componente essencial do Instrumento Militar de países que possuam cordões montanhosos de certo porte, que demandem a organização, equipamento, instrução e adestramento de efetivos para combater nesse tipo de Ambiente Geográfico Particular (AGP). Na edição 91 de “Segurança & Defesa”, já apresentamos um trabalho focalizando a VIII Brigada de Montaña (VIII Br. M.) do Ejército Argentino; o artigo abaixo apresenta um novo enfoque e cobre a situação atual.
LIFT: Brasil, EUA e outros
A entrada em serviço de aeronaves de combate multifuncionais de 4ª e 5ª gerações tem levado um número crescente de países a adotar treinadores cada vez mais sofisticados, visando a atender à função de LIFT – Lead-In Fighter Trainers. Esses treinadores são especificamente destinados para servir de introdução à pilotagem de caças avançados. O artigo a seguir se concentra no interesse dos EUA e do Brasil em se equipar com esse tipo de avião, e em como as intenções brasileiras podem estar ligadas à decisão americana.
Perspectivas para o “conjugado aeronaval” na Marinha do Brasil
O presente texto analisa as possibilidades de renovação do “conjugado aeronaval” da Marinha do Brasil (MB), num contexto caracterizado por restrições ao orçamento de Defesa, assim como por ameaças difusas à segurança e aos interesses nacionais.
FIDAE 2018
Tudo começou como uma modesta exposição denominada FIDA – Feria Internacional del Aire, realizada na Base Aérea de El Bosque, por ocasião dos festejos do cinquentenário da Fuerza Aérea de Chile (FACh), em março de 1980. Desde então, o evento trocou o nome para FIDAE – Feria Internacional del Aire y del Espacio e se consolidou como a indiscutida plataforma comercial da América Latina no setor aeroespacial.
Emprego de FOpEsp no âmbito dos Engajamentos de Precisão
O artigo trata de como as Forças de Operações Especiais (FOpEsp) são empregadas dentro do conceito dos Engajamentos de Precisão.
E MAIS:
Argentina: desatinos na política de Defesa
Colômbia x Venezuela: o balanço
LAAD Security 2018
Os desafios globais do Século XXI
Edição 129
Super Tucano no mercado de aviões de ataque leve
O Embraer EMB-314 Super Tucano, ou A-29A/B para a Força Aérea Brasileira (FAB), vem se firmando no mercado mundial como uma das melhores, senão a melhor, aeronave de ataque leve disponível. Este artigo analisa sua origem, o status atual do programa e as perspectivas comerciais futuras.
Considerações sobre o engajamento de alta performance de FOpEsp
Pelo próprio tipo de missões empreendidas pelas Forças de Operações Especiais, os engajamentos — quando ocorrem — sempre demandam uma elevada performance operativa. É exatamente sobre esse aspecto que este artigo se concentra.
Navio Porta-helicópteros Multipropósito: renovação do “conjugado anfíbio” da MB
Em artigos anteriores, foram examinadas as diversas classes de navios de assalto anfíbio (dos tipos LPH, LHA e LHD), existentes ou em projeto nas diferentes Marinhas. Dando continuidade àqueles trabalhos, este texto analisa as capacidades do LPH britânico, adquirido pela Marinha do Brasil, bem como o emprego potencial deste tipo de navio, no papel de integrante do “conjugado anfíbio” e capitânia da Esquadra brasileira.
A realidade orçamentária da Defesa no Brasil
Este texto procura analisar os orçamentos anuais do Ministério da Defesa e das Forças Armadas ao longo da última década e os efeitos da crise financeira dos últimos anos, assim como as perspectivas da Defesa no Orçamento da União para 2018.
Ejército Nacional de Colombia: atualidade e perspectivas
Ultrapassada a fase de intensos conflitos com as Fuerzas Armadas Revolucionárias de Colombia (FARC), o Ejército Nacional de Colombia (ENC) redefine seu foco e suas necessidades para cumprir seu novo papel. Esse é o tema principal do texto deste artigo.
ARA San Juan: o longo caminho da tragédia
O presente artigo descreve a trajetória dos submarinos classe “TR1700” na Armada de la Republica Argentina (ARA), desde sua construção até o triste acidente com o San Juan (S-42). O texto pretende salientar alguns pontos que podem ter contribuído para o que ocorreu, e descreve o triste estado da Fuerza de Submarinos da Argentina.
E MAIS:
Manipulação das Grandes Potências pelos países periféricos
Contramedidas de minagem
O caça multifunção Su-35
Mitos perigosos
Edição 128
Modernização de Carros de Combate
O Carro de Combate (CC) pesado continua sendo o principal sistema de combate dos exércitos. É o único sistema terrestre que oferece proteção, mobilidade e poder de fogo em um “pacote” único. Embora preferencialmente empregado de forma ofensiva, ele é igualmente capaz de taticamente executar uma defesa altamente eficaz. Além disso, tem a capacidade de transicionar da defesa ao ataque em segundos, sem solução de continuidade.
‘SitRep’ do Gripen NG
Este artigo analisa as principais novidades e atualizações do programa Gripen NG, que será o futuro avião de combate multifuncional da Força Aérea Brasileira (FAB). Concentrar-nos-emos no status atual do programa, principalmente no que se refere à versão brasileira da aeronave.
NPaOc na Marinha colombiana
Navios-Patrulha Oceânicos (NPaOc) são projetados para uma série de missões que vão desde combate a ilícitos no mar até participação em operações militares de baixa intensidade, passando por proteção da Zona Econômica Exclusiva (ZEE), presença, manutenção da soberania, busca e salvamento e outras. Para isso, a polivalência é para os NPaOc uma característica indispensável. Este artigo trada do seu uso pela Armada Nacional de Colombia (ANC).
Fuerza de Despliegue Rápido
A Fuerza de Despliegue Rápido (FDR) foi criada pela Resolución del Ministerio de Defensa Nº 1633, e se constitui na primeira resposta para problemas que demandem de forma imediata o emprego do instrumento militar. Trata-se de uma força de reação rápida, apta a ser desdobrada em diferentes regiões do país e em todo tipo de condições climáticas. Sua missão é realizar operações ofensivas de combate em zona desértica, montanha, selva e planície.
Força 3: OpEsp do EB na Amazônia
A Amazônia brasileira é conhecida por ser pródiga em superlativos. Na imensidão verde de suas florestas encontram-se riquezas ainda não estimadas, culturas ainda incompreendidas e áreas cujo potencial é amplamente desconhecido. Esse é o ambiente onde opera a 3a Companhia de Forças Especiais (3aCiaFEsp) do Exército Brasileiro (EB), a "Força 3".
E MAIS:
• Agir agora!
• Rio: uma nova proposta para a segurança
• Armamento para helicópteros no Brasil
• Radares argentinos
• AmazonLog 2017: EB foca na Logística Humanitária
• O porquê das derrotas norte-americanas
• Coletes balísticos
Edição 127
Infantería de Marina colombiana: atualidade e perspectivas
O Cuerpo de Infantería de Marina da Armada Nacional de Colombia é um dos maiores do mundo, com um efetivo mais de 21.000 homens e mulheres. Entretanto, não possui o equipamento necessário para realizar operações de desembarque anfíbio que tenham importância estratégica. Isso se deve principalmente à sua orientação antissubversiva, produto do prolongado conflito interno que assolou a Colômbia e que exigiu a otimização dos investimentos e a orientação da força à segurança terrestre e fluvial frente a uma ameaça real, e não à projeção estratégica de poder para hipóteses que conflito que talvez nunca se materializem.
S&D Entrevista: o Presidente da COPAC
Através de Ricardo Pereira Azevedo e Mário Roberto Vaz Carneiro, “Segurança & Defesa” entrevistou o Brigadeiro do Ar Márcio Bruno Bonotto, presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC).
Formação de pilotos militares na Argentina
O artigo abaixo dá uma visão do atual sistema argentino para formação de pilotos militares, cobrindo as atividades e os problemas presentes, bem como os futuros.
Navios de Apoio Logístico: multiplicadores de força
Este artigo analisa a importância das unidades de apoio logístico móvel para a ampliação da capacidade oceânica de uma Marinha, com foco nos navios que são empregados para o reabastecimento no mar das unidades de combate de superfície que integram uma Esquadra.
SARP nas operações marítimas
O artigo que se segue dá uma panorâmica do cenário atual dos Sistemas de Aeronaves Remotamente Pilotadas (SARP) dedicados a operações em cenários marítimos.
E MAIS:
• Avançando pelo labirinto: procedimentos de progressão em ambiente urbano por FOpEsp
• Le Bourget 2017: poucas novidades, mas valeu
• IMDS 2017: vitrine naval em São Petersburgo
• O que deu errado?
Edição 126
IV Brigada Aerotransportada: berço dos PQDT do EA
Durante a Segunda Guerra Mundial, os principais beligerantes constituíram suas respectivas formações paraquedistas, no âmbito de seus Exércitos ou Forças Aéreas. Esse fato intensificou o interesse do Ejército Argentino (EA) em dispor de unidades desse tipo em sua organização, de forma a satisfazer as exigências da defesa do vasto território do país.
LAAD 2017: convivendo com a crise
Contando com a presença de diversas autoridades, inclusive o Presidente da República, Michel Temer, e o Ministro da Defesa, Raul Jungmann, realizou-se no Riocentro (Rio de Janeiro), entre 4 e 7 de abril, a LAAD Defence & Security 2017, 11a edição da já conhecida feira.
Comentários sobre Guerra Litorânea
Ao longo da história, as operações no litoral têm apresentado grandes desafios e substanciais perigos. Nessa área, a liberdade de manobra que existe no mar aberto cessa, à medida que as complexas influências da massa terrestre se fazem sentir. Comercialmente, essa área abriga vastos recursos, incluindo a maioria das atividades pesqueiras e de exploração offshore de petróleo, e é também ponto de convergência de rotas marítimas, como é o caso dos estreitos de Hormuz e Málaca.
O crocodilo com dentes maiores
O legendário helicóptero Mi-24, conhecido pelo codinome “Hind”, dado pela OTAN, foi apelidado de “Crocodilo” por sua capacidade de combate. Um significativo aperfeiçoamento do Mi-24 levou ao Mi-35M, uma aeronave que combina uma série de inegáveis vantagens, e que compete no mesmo nível com material similar estrangeiro.
Defesa Antiaérea na Marinha do Brasil
Este artigo analisa as capacidades passadas, presentes e futuras da MB na área da defesa AAé de seus meios, concentrando-nos no emprego de mísseis, e deixando de fora o armamento de tubo.
E MAIS:
• Entrevista Teniente General Diego Luis Suñer, do Ejército Argentino
• Trump, Obama, Putin e a Síria
• Armamento ar-superfície da Fuerza Aérea Colombiana
• Conjunto de Operações Especiais: tendência para o Brasil?
• A tecnologia no combate ao terror
Edição 125
Aviões de Combate Multifuncionais
A multifuncionalidade, ou a capacidade de cumprir vários perfis de missão, é o principal ponto a destacar nos aviões de combate de 4a geração em diante, sendo esse o seu maior diferencial em relação aos caças anteriores. Aqui analisaremos o atual cenário na área, com foco nos principais caças multifunção em serviço ou prestes a entrar em produção.
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